terça-feira, 13 de julho de 2010

CRIANÇAS SUPERDOTADAS E REENCARNAÇÃO

O portal da BBC de Londres, Inglaterra -- um dos mais importantes canais de mídia do mundo -- publicou uma matéria que vem despertando muita curiosidade em todos as partes do globo:

Oscar Wrigley, 2

Garoto de dois anos tem QI igual ao de Einstein

Um garoto de dois anos e cinco meses, morador de Reading, a 40km de Londres, obteve em um teste de QI (coeficiente de inteligência) uma pontuação equivalente à dos físicos Albert Einstein e Stephen Hawking.
Os testes de vocabulário e com números comprovaram que Oscar Wrigley faz parte dos 2% da população com QI mais alto.
Com isso, Wrigley se tornou o mais jovem garoto a fazer parte da Mensa, a sociedade que reúne pessoas com QI alto.
O membro mais jovem da Mensa é a garota Elise Tan Roberts, de Edmonton, no norte de Londres, aceita no início deste ano à idade de dois anos e quatro meses.
Joe Wrigley, o pai do garoto, disse à BBC que através da Mensa espera poder encontrar outros pais de crianças com QI alto que os "ajudem" com a criação do filho.
Por ora, ele afirmou, o menino – que é muito jovem para frequentar a escola – será educado em casa.
A mãe de Oscar, Hannah, disse que, no início, pensou que seu filho era apenas "uma criança muito inteligente", mas que, aos 18 meses, o garoto já se sobressaía.
"Aos 18 meses eles devem conhecer por volta de 20 palavras. Nós começamos a fazer uma lista e paramos no número 600. Eram resmas e resmas de papel", disse.
Fonte: Portal BBC

Para entender porque algumas crianças trazem talentos precoces, só mesmo compreendendo a Lei Natural da Reencarnação. Sobre esse assunto, recorremos a um ensaio escrito por Gerson Simões Monteiro, publicado no site da Rádio Rio de Janeiro.

CRIANÇAS SUPERDOTADAS E A REENCARNAÇÃO
A reencarnação foi percebida pelo homem desde suas mais antigas civilizações. No Ocidente, pode ser novidade a idéia da pluralidade das existências, mas no Oriente não. Uma prova está no texto encontrado pelo pesquisador da história do Egito, Picone-Chiodo, escrito cerca de 3000 anos a.C.: “Antes de nascer à criança viveu, e a morte não é o fim. A vida é um evento que passa como o dia solar que renasce”.
A reencarnação, segundo a Doutrina Espírita codificada por Allan Kardec, é a volta do espírito a um novo corpo. Isto é, a alma que não se depurou em uma vida corpórea recebe a prova de uma nova existência, durante a qual dá mais um passo na senda do progresso. É por essa razão que passamos por muitas existências. Se somos seres imortais, tendentes à perfeição, apenas algumas dezenas de anos de uma vida física são insuficientes para a aquisição das experiências necessárias ao nosso aperfeiçoamento. Senão, ficaria sem sentido a afirmativa de Jesus: “Sede
perfeitos como perfeito é o vosso Pai Celestial”.
Não é somente na Terra que reencarnamos; podemos viver em mundos diferentes. As reencarnações que passamos aqui não são as primeiras nem as últimas; são, porém, as mais materiais e bastante distantes da perfeição. A alma pode viver muitas vezes no mesmo globo e só pode passar a reencarnar em mundos superiores quando haja alcançado condição suficiente para tal.
Como explicar, sem a reencarnação, o caso do pequeno Sho Yano, que aos 14 anos de idade já era formado em Medicina: com 9, ele entrou na Universidade de Loyola, em Chicago, Estados Unidos, onde se graduou como médico quatro anos depois.
Matthew Marcus, de doze anos de idade, residente em White Plains, subúrbio de Nova Iorque, tornou-se o mais jovem estudante do Le College norte-americano no século 20. Autodidata em Matemática, Química e Física, em dois anos completou os seis previstos para a High School.
Por conselho dos professores, os pais de Matthew decidiram matriculá-lo numa escola superior. Comportando-se normalmente como um menino de sua idade, diferenciava-se apenas quando penetrava na intimidade dos livros de Cálculos Avançados, Mecânica, Física, Química, etc.
Em virtude do crescente número de crianças com grau de inteligência superior à média comum, tem-se desenvolvido muito a pesquisa em torno das prováveis origens desse fenômeno. Sobre o assunto, existem duas teses mediante as quais a ciência acadêmica tem procurado explicar a existência de superdotados.
A primeira delas é a da hereditariedade genética, isto é: pais superinteligentes gerariam filhos superinteligentes. A segunda tese atribui o fenômeno ao que chama de hipoxemia cerebral: crianças nascidas de partos difíceis teriam, em decorrência disso, as células cerebrais estimuladas, e disso decorreria um quociente de inteligência superior.
Ambas têm cunho materialista e nenhuma vai a fundo na questão. Nenhuma tem a coragem de examinar o problema à luz de uma filosofia que considere o homem como algo transcendente à matéria. Só a teoria reencarnacionista pode abrir à Ciência caminhos mais seguros para uma investigação eficiente acerca desse e de outros fenômenos da mesma natureza. Em sua milenar sabedoria, Sócrates afirmava que “aprender é recordar”.
Léon Denis, abonando a tese espírita de que a inteligência é atributo do espírito e não da matéria, lembra gênios que foram pais de néscios, como Marco Aurélio que gerou Cômodo. Todos nós conhecemos filhos de excepcional inteligência tendo por pais pessoas absolutamente comuns, e vice-versa. E nem todos os casos decorrem de partos difíceis.
Gerson Simões Monteiro
Presidente da Fundação Cristã-Espírita Cultural Paulo de Tarso

Um comentário:

  1. sou marli tenho 40anos estou momento muito secivel eu perdi minha sogra estou magoada com meu filho meu marido esta ele nao mudou muita coisa e trabalho o dia todo eeu nao aguento mais mas agredeso a atençao muito ter a diponibilidade pr nos espresar

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