Em "A GÊNESE", Allan Kardec -- bem guiado pelos Espíritos superiores da codificação espírita -- traçou as fronteiras da Ciência clássica em relação ao Espiritismo, convindo que não é da alçada científica provar a espiritualidade, pois os recursos técnicos dessa arte humana não tocam a natureza espiritual, e que, portanto, a fé -- ou, a prova concreta -- é um atributo íntimo de cada ser; é preciso então que cada um a experimente para atestá-la, sem que ninguém possa fazer por outro alguém.
O que a Doutrina dos Espíritos pode fazer é fornecer subsídios para esse contato pessoal, e à Ciência, hoje há várias portas abertas para essa conexão espiritual, tal como nos traz os estudos da TCI - TransComunicação Instrumental, em que os Espíritos se manifestam por vias mecânicas (telefone, televisor, computador, etc.), com um detalhe fundamental: sempre com o auxílio do material humano: Ectoplasma. Isso implica que, é imprescindível a participação da ação dos médiuns -- consciente ou inconscientemente.
Na excelente palestra abaixo, Clóvis Nunes -- especialista em TCI -- discorre sobre as evidências espirituais estarem ao alcance dos homens da Ciência, além de fazer um histórico do Movimento Espírita e comentar sobre questões muito interessantes do nosso cotidiano religioso, tais como: mediunidade, disciplina, o rigor na Casa Espírita, a ligação entre Allan Kardec e Karl Marx, etc.
"Duvidar do Espiritismo hoje não é questão de crença, mas de estar ou não bem informado".
Clóvis Nunes
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