quarta-feira, 27 de abril de 2022

Próxima palestra: "Mãos à obra", com Geraldo Campetti


Em sequência à nossa série Palestra Espírita Online, no próximo domingo, 1 de maio, receberemos nosso confrade espírita Geraldo Campetti, um dos vice-presidentes da Federação Espírita Brasileira, que palestrará sob o tema "Mãos à obra", aliás, tema muito sugestivo pelo ensejo da data especial em comemoração ao Dia do Trabalho, que nos faz pensar sobre o "trabalho espírita". Imperdível!

A palestra será às 16h (horário oficial de Brasília) deste domingo, portanto, dia 1 de maio, e você pode acompanhar a transmissão pelo canal Luz Espírita no YouTube, inclusive participando em tempo real através do chat vinculado ao vídeo.

E se você perder a edição anterior, veja o vídeo da palestra "Lei de igualdade" com Simão Pedro, realizada no último domingo, cuja gravação está disponível pela janela a seguir:

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terça-feira, 26 de abril de 2022

Série Poesia Espirita: "Temos Jesus" do Espírito Abel Gomes


Em mais uma edição da série Poesia Espírita (saiba mais clicando aqui), trazemos a todos o reconfortante e sempre oportuno poema "Temos Jesus", da autoria do Espírito Abel Gomes, psicografado por Chico Xavier e incluído no clássico Parnaso de Além-Túmulo, publicado pela FEB Editora em 1932.


Abel Gomes foi um escritor, poeta e professor mineiro descendente de família portuguesa, nascido a 30 de dezembro de 1877 na antiga Conceição do Turvo, hoje município de Salvador Firmino; faleceu a 16 de agosto de 1934 em Astolfo Dutra, também no Estado de Minas Gerais. Espírito dinâmico, posto que fisicamente inválido (vítima de paralisia), deixou alguns livros inéditos, dos quais dois já editados pela Federação Espírita Brasileira, além de copiosa obra esparsa. "Trabalho e caridade" era seu lema.

Mais sobre Abel Gomes no portal da FEB.

Abel Gomes (1877-1934)

No poema em evidência, "Temos Jesus", encontramos uma mensagem de encorajamento, especialmente em tempos de guerra o qual vivemos, com destaque para o conflito na Ucrânia depois da invasão militar russa que põe em alerta máximo todo o mundo quanto a realidade do que muitos já consideram quase inevitável: uma Terceira Guerra Mundial. Particularmente sobre esse assunto tão sério, não deixe de conferir o artigo Consolações espíritas em tempos de guerra.


É nesse cenário desolador que Abel Gomes vem nos lembrar que o Cristo está no comando de tudo e a certeza do rearranjo das coisas continua mais firme do que nunca. É assim que podemos fortalecer nosso ânimo, pelos versos deste amigo espiritual, então declamados por Ery Lopes (São Paulo, SP).

Confira o poema pela janela abaixo:


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sexta-feira, 22 de abril de 2022

Próxima palestra: "Lei de Igualdade"., com Simão Pedro


Em sequência à nossa série Palestra Espírita Online, no próximo domingo, 24 de abril, receberemos nosso confrade espírita Simão Pedro, historiador, professor universitário, além de trabalhador da Casa Espírita Sociedade Espírita Casa do Caminho, na cidade de Patrocínio, em Minas Gerais, onde atualmente está na coordenação dos Departamentos de Educação Doutrinária e de Orientação para Assuntos da Mediunidade daquela instituição. Para este evento, ele palestrará sobre "Lei de Igualdade".

Esta palestra será excepcionalmente às 16h (horário oficial de Brasília) deste domingo, portanto, dia 24 de abril, e você pode acompanhar a transmissão pelo canal Luz Espírita no YouTube, inclusive participando em tempo real através do chat vinculado ao vídeo.

E se você perder a edição anterior, veja o vídeo da palestra "O acervo espírita do museu AKOL" com Adair Ribeiro, realizada no último domingo, cuja gravação está disponível pela janela a seguir:

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quinta-feira, 21 de abril de 2022

Seminário "A Gênese, os Milagres e as Predições segundo o Espiritismo - novíssima tradução"

Vem aí mais uma Live Especial Luz Espirita, transmitindo o seminário  "A Gênese, os Milagres e as Predições segundo o Espiritismo - novíssima tradução" que será exposto por Ery Lopes, contando também com participações especiais de outros confrades e estudiosos espíritas para uma roda de conversa sobre o tema tratado. Estão convidados Carlos Luiz, Carlos Seth Rogério Miguez, sob a mediação de Caroline Almeida.

Em pauta, os desafios de uma tradução, a importância do livro em questão, o contexto histórico deste lançamento e mais as dúvidas a respeito deste tema que possivelmente venham a ser levantadas pelo chat que estará aberto durante a transmissão.

A Live será domingo dia 24 deste abril, às 10h (hora de Brasília) e a transmissão ao vivo será pelo canal Luz Espírita no YouTube. Se você ainda não está inscrito no nosso canal, aproveite, faça sua inscrição e ative o sininho para receber notificações sobre os nossos vídeos e lives.

Baixe gratuitamente esta nova tradução de A Gênese, os Milagres e as Predições segundo o Espiritismo, disponível em PDF e EPUB.


quarta-feira, 20 de abril de 2022

"Afinal, a quem pertence O livro dos espíritos?", artigo por Rogério Miguez


Recebemos e compartilhamos o seguinte artigo, composição de nosso confrade e colaborador da Luz Espírita, Rogério Miguez (São José dos Campos, SP), cujo tema é especialmente oportuno ainda pelos nossos festejos de mais um aniversário do Espiritismo que, por convenção, tem como marco inaugural o lançamento de O Livro dos Espíritos de Allan Kardec, em 18 de abril de 1857. E o enfoque do artigo é justamente a indagação quanto a autoria desta obra monumental, pelo que julgamos válido investir nosso tempo e atenção às considerações aqui propostas:



Afinal, a quem pertence O livro dos espíritos?

Diante da vastidão de princípios abrangidos pelas Leis de Deus, cobrindo não só aspectos morais, bem como os materiais ou físicos, destacam-se muitos pontos merecedores da atenção daqueles em contato com o Espiritismo pela primeira vez.

Entre tantos em evidência um deles certamente é a compreensão da existência e natureza dos Espíritos. É comum observar nos recém-chegados ao movimento espírita certa dificuldade no entendimento de tais entidades, sendo esta inclusive uma das várias motivações conduzindo um interessado à Casa espírita, ou seja, deseja esclarecimento sobre os chamados mortos, tanto quanto explicações a respeito de aparições de toda ordem.

Elucida a Doutrina, inicialmente em O livro dos espíritos, sobre a existência de dois princípios básicos no Universo: o princípio espiritual (fonte de criação dos Espíritos) e o princípio material. Na sequência das obras do Pentateuco, esclarece-se mais um pouco sobre estes fundamentos aqui, outro tanto ali, e na última obra, A Gênese, Allan Kardec discorre sobre estes princípios de maneira ampla e detalhada, os quais, somados a Deus, formam a assim chamada Trindade Universal espírita.

Como a percepção comum considera as almas ou Espíritos entidades à parte, habitantes do plano etéreo de onde eventualmente, embora “mortos”, se apresentam para nos atormentar e amedrontar haja vista o conceito disseminado de ”alma penada”, exceção feita às aparições dos “anjos”, muitos têm dificuldade em compreender e aceitar a sua própria natureza. Não perceberam ainda serem também Espíritos em essência, individualizações do princípio espiritual anteriormente mencionado, encontrando-se provisoriamente ligados a um corpo de carne, vivendo um pequeno capítulo de suas existências e, em breve tempo, estarão também do lado de lá, no impropriamente chamado ”Reino dos Mortos”.

Esta visão representa a verdade, porquanto a maioria teme as almas do outro mundo, havendo inclusive alguns espíritas que “morrem de medo” de ver Espíritos; sendo assim, os neófitos resistem em aceitar que os Espíritos continuam a fazer parte do Universo, embora agora sem corpos físicos; não são mortos ressuscitando dos túmulos ou sepulcros para nos assustar e perseguir. Entretanto, imaginam ainda os Espíritos como entidades à margem da criação. Comenta-se sobre Espíritos e surgem múltiplas interrogações: vieram de onde, onde habitam estes tais, quem são na realidade, o que fazem há tanto tempo no além?

Conforme previsto nas leis eternas, acabarão também aprendendo por meio de estudos, aulas ou exposições, que verdadeiramente alguns Espíritos buscam nos atrapalhar temporariamente, são os assim chamados obsessores, e mais, quando descobrem que estes podem ser numerosos, sem esclarecimentos doutrinários, chegam a se apavorar. Felizmente, por outro lado, tomarão conhecimento também sobre a existência de muitos outros Espíritos cuja função ou missão é de nos ajudar, são os nossos guias espirituais, além destes, há também os Espíritos familiares e os simpáticos, todos em síntese desejando apenas o nosso bem e nosso progresso; mas quem os dirige se é que há organização nestes grupos de seres parecendo tudo observar e tudo indicando estarem em toda a parte, indagam curiosos?

É preciso assistir a continuadas palestras doutrinárias, ler e bem estudar a literatura espírita, de modo a assegurarem-se, certificarem-se, convencerem-se de que também se tornaram imortais a partir do momento de sua individualização por Deus, fazendo igualmente parte deste coletivo de seres sempre vivos chamados Espíritos, entidades estas continuamente criadas por Deus, sendo Este o organizador maior de tudo e de todos.

Em função destas temporárias e esperadas incompreensões, quando se abordam temas doutrinários, e faz-se menção ao O livro dos espíritos, mencionando uma pergunta aqui, outra acolá, com as suas respectivas e sábias respostas dos Espíritos, surgem outras questões: afinal quem são estes que ditaram esta imensidade de textos, ideias, conceitos, formulando incontáveis teorias a este francês com nome de batismo Denisard Hipolyte Leon Rivail (1), nascido em Lyon, todavia, conhecido popularmente por Allan Kardec!?

Quando se diz ser a Doutrina dos Espíritos, ajuízam, mas não foi Allan Kardec quem escreveu, organizou, codificou e publicou O livro dos Espíritos? Então como pode este livro pertencer aos Espíritos e não ao francês Allan Kardec? Ele não é o autor?

É preciso um tempo de convívio e amadurecimento dentro do movimento espírita, exercitando a leitura atenta ou mesmo o estudo de livros e mensagens, participando continuadamente das reuniões doutrinárias, para pouco a pouco começar a se sentir parte deste universo de seres espirituais.

Contudo, enquanto isto não se dá, sentem-se deslocados, e em função do entendimento ainda incompleto da Doutrina, aceitam inclusive a possibilidade de alguns Espíritos encarnados serem privilegiados dentro da criação, os chamados médiuns, porém, sabemos não o são, pois estes últimos possuem a capacidade de falar, ver, sentir e interagir com estas outras individualidades, os chamados Espíritos desencarnados.

Adicionalmente, se soubessem ser possível existir comunicação mediúnica com um Espírito ainda encarnado, mesmo estando distante o corpo desta particular entidade, muito provavelmente diriam: Não, isto é impossível, deve haver alguma outra explicação, pois se o Espírito está aqui presente, se manifestando, então só pode estar morto!

É de se notar na fase inicial de visitação às Casas, muitos nelas comparecem na esperança de afastar, de se verem livres dos assim chamados Espíritos, popularmente conhecidos por “encostos”, muita vez, em função de desavisados terem informado estarem tais entidades lhes acompanhando, “fantasmas” estes considerados como únicos responsáveis por todas as dificuldades e agruras enfrentadas no dia a dia deles.

Todavia, gradativamente, na medida de seus continuados esforços em aprender, e apreender novos conceitos, os iniciantes espíritas passam da condição de deslumbramento e questionamento para a condição de observadores atentos e alguns mesmo de participantes ativos nas múltiplas atividades oferecidas nas Casas espíritas.

A fase dos primeiros porquês e das interrogações vai se apagando lentamente, dando lugar a uma posição mais dinâmica e segura, no lugar da passividade característica, quando compareciam à Casa apenas para receber orientações, informações, conselhos, passes, quem sabe ter uma garrafa de água fluidificada e todo o tipo de apoio possível de ser obtido.

A partir desta nova fase, se ainda não as obtiveram, podem elaborar por si mesmos respostas a muitas daquelas intrigantes perguntas formuladas no passado, porquanto:
  1. compreendem que os chamados mortos nada mais são do que aqueles que nos antecederam na viajem para o lado de lá, podendo aparecer eventualmente, e sob certas condições, a alguns e não a outros, e na medida em que forem se conscientizando da existência deles aceitando-os naturalmente, espera-se, não mais se amedrontarão, afinal são todos nossos irmãos;
  2. descobrem haver muitas moradas na casa do Pai, sendo estas ocupadas tanto por Espíritos encarnados quanto desencarnados se agrupando pela lei das afinidades, todas regidas pelas determinações de Deus, e como os Espíritos vêm sendo criados continuamente pelo Sempiterno, estão por toda a parte;
  3. constatam não serem os chamados obsessores Espíritos votados eternamente ao mal por natureza, estes encontram-se temporariamente afastados do bom caminho, também sendo filhos legítimos de Deus, por conta disto, não se desencaminharão perpetuamente, porquanto, conforme alertou Jesus, nenhuma ovelha do rebanho se perderá;
  4. percebem não terem os Espíritos vindo de algum lugar especial, determinado canto esquecido do Universo, são apenas os seres vivos chegados ao reino hominal, criados simples e ignorantes há muitos milênios atrás pelo mesmo Deus que nos criou e, agora, naturalmente, continuam a particular jornada de evolução, crescendo sempre intelectualmente, embora de imediato nem sempre moralmente, rumo à aquisição da relativa perfeição passível de ser alcançada;
  5. aceitam ser a pátria espiritual a única e verdadeira, pois todos estamos destinados a habitar e permanecer neste referido plano, o etéreo será a nossa moradia final, quando concluirmos o ciclo das encarnações necessário a consolidar o nosso aprendizado nos mundos materiais. Enquanto não alcançamos esta condição permanecemos no plano espiritual, o chamado período da erraticidade, aguardando o momento mais adequado para reingressar na carne, ou reencarnar, uns esperando passivamente, outros ativamente, estudando, trabalhando e se fortalecendo para novo período de provas e expiações no Educandário Terra;
  6. entendem que o corpo não é o dono do Espírito, mas o contrário se dá, o segundo é o dono do primeiro, assim sendo, o Espírito pode se afastar ou emancipar do corpo, sua ferramenta de trabalho, parcialmente e temporariamente, provocando os fenômenos das aparições registradas em nossa História, mesmo a distância de seu corpo, além disso, constatam agora que nós não temos um Espírito, somos Espírito;
  7. e, finalmente, concluem por qual razão Allan Kardec, assim denominado quando esteve encarnado entre o povo dos Druidas na antiga Gália à época de Júlio Cesar, antiga designação do atual nome francês Hippolyte Léon Denizard Rivail (2), ter intitulado o primeiro livro da Codificação como o fez, pois o Sábio de Lyon se colocou humildemente como elemento de ligação entre os Espíritos superiores desencarnados colaboradores nos variados textos, e toda a Humanidade. Espíritos estes de avançada evolução, incluindo Jesus, o Mestre dos mestres, Espírito Puro, coordenador de todo o trabalho.
Este é um processo bem característico e esperado de muitos buscando a Doutrina, nada a estranhar, seja por curiosidade, outros ainda por necessidade, mas ao final, se tudo andar bem durante esta caminhada inicial, aceitam-se também como integrantes da classe dos Espíritos, fazendo parte deste todo, se veem como elementos da criação, em suma, finalizam se enxergando como Espíritos imortais, filhos do mesmo Pai.

A partir deste momento, tem o caminho aberto para se interessar mais pelo Espiritismo, passam a buscar por iniciativa própria aumentar os conhecimentos, reconhecem ser este conjunto de informações oceânico, formado por uma parte religiosa, outra filosófica e uma terceira científica, tudo abordando, sobre qualquer assunto emitindo uma coerente opinião, e quando a humanidade ainda não está apta a receber novidades explicadas pelas leis eternas, os Espíritos nos deixam com as interrogações a serem elucidadas em futuro oportuno, quando for mais adequado.

Nesta hora, muitos finalmente entendem, sentem intimamente ser o conhecimento da primeira obra básica da Doutrina imprescindível para bem conduzir a própria vida, sem qualquer prejuízo das outras quatro obras fundamentais e das obras subsidiárias. Aquela contém uma fonte aparentemente inesgotável de explicações e, neste instante, O livro dos espíritos se torna um compêndio universal, passam a amá-lo, por que não? Este livro não pertence mais apenas àqueles que o ditaram no século retrasado; se transforma em um livro de uso comum, diário, de cabeceira; embora seja especialíssimo devido ao seu conteúdo, percebem-se também como Espíritos, pois de fato todos somos e O livro dos espíritos se transforma então daí para a frente em O livro de todos nós!

Rogério Miguez


Notas:

(1) Mantivemos a grafia registrada nas duas certidões originais de nascimento, embora esta grafia não seja a usada pela maior parte do movimento espírita.

(2) Esta é a grafia normalmente utilizada pelo movimento espírita.

#oLivroDosEspiritos #AllanKardec #espiritismo

terça-feira, 19 de abril de 2022

FEB confirma produção do filme "Nosso Lar 2 - Os Mensageiros"

A Federação Espírita Brasileira - FEB anunciou através de sua fanpage no Facebook e também do seu site oficial a produção do filme Nosso Lar 2 - Os Mensageiros, que será baseado no livro Os Mensageiros, ditado pelo Espírito André Luiz à psicografia de Chico Xavier, publicado pela FEB em 1944, a segunda obra da série "A Vida no Mundo Espiritual", que começa com o livro Nosso Lar (1944) e conta no total com 13 livros, pelos quais o recém-desencarnado André Luiz narra seus principais aprendizados na readaptação ao plano espiritual. Como o título sugere, este filme é a continuação daquele que foi lançado em 2010, especialmente em comemoração ao centenário de nascimento do médium Francisco Cândido Xavier. A direção continua com Wagner de Assis assim como o papel principal (André Luiz) continua sendo interpretado por Renato Prieto.

Cartaz do filme Nosso Lar (2010)

O anúncio feito ontem, 18 de abril, fez parte da solenidade particular da data, que é o marco inaugural do Espiritismo. O ato ocorreu durante uma oficina espírita no Rio de Janeiro à qual compareceram o diretor Wagner de Assis, o presidente da FEB Jorge Godinho, ao lado de outros dirigentes da instituição, além do elenco já confirmado para a nova produção, dentre os quais o já citado Renato Prieto, mais Edson Celulari, Mouhamed Harfouch, Vanessa Gerbelli, Fernanda Rodrigues, Fábio Lago e Othon Bastos.

Edson Celulari falou sobre o momento propício para se espalhar mensagens de comprometimento com o mundo e com a paz. “Estou entusiasmado para começar a contar essa história. É muito bom saber dessa visão do compromisso que a gente, ao estar fazendo esses personagens e realizando cada um o seu trabalho, teremos com esta ideia, com esta mensagem, porque o mundo está precisando muito disso. É o nosso momento pra contar isso”, comentou. No filme, Celulari será Aniceto que, junto a André Luiz (Renato Prieto) irá liderar uma jornada de cuidado e reflexão sobre a mediunidade em três histórias interligadas.




Não foi informado o cronograma da produção nem a previsão para o lançamento do filme, mas esse projeto não deixa de ser mais uma página a ser acrescentada ao livro de benfeitorias de Chico Xavier em favor da Doutrina Espírita, neste ano que contamos duas décadas da sua desencarnação, conforme temos destacada na série 20 anos de Saudade.

Agora, é vibrar para que tudo se realize bem na produção deste filme e aguardar para conferir o resultado e sua repercussão.

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#NossoLar2 #ChicoXavier

segunda-feira, 18 de abril de 2022

18 de abril: marco inaugural do Espiritismo


18 de abril de 1857 é um dia histórico para os espíritas pois consiste no data de lançamento de O Livro dos Espíritos, que é, conforme convencionou-se dizer, o marco de nascimento da Doutrina Espírita. Por isso, a cada ano, esta data nos remete àquele momento cujo valor a Humanidade ainda está por descobrir, mas que nós espíritas já podemos fazer uma boa ideia, porque foi com esta obra inaugural de Allan Kardec que as luzes do Espiritismo então foram jorradas mundo afora.

Como sugestão de estudo e reflexão sobre esta data marcante, deixamos as seguintes mídias:

Verbete Espiritismo na Enciclopédia Espírita Online.


O curso online Estudo do Conceito do Espiritismo na PEADE.

A leitura de O Livro dos Espíritos (disponível gratuitamente em PDF e EPUB).

sexta-feira, 15 de abril de 2022

Próxima palestra: "O acervo espírita do Museu AKOL" com Adair Ribeiro


Em sequência à nossa série Palestra Espírita Online, no próximo domingo, 17 de abril, receberemos nosso confrade espírita Adair Ribeiro (São Paulo) dirigente do portal Allan Kardec Online - AKOL, que fará a exposição "O acervo espírita do Museu AKOL", falando então dos manuscritos, obras e outros documentos originais de Allan Kardec e outras fontes historiográficas de interesse para a História do Espiritismo, que tanto tem contribuído nos últimos anos para fazermos uma releitura mais apurada sobre o desenvolvimento da nossa amada doutrina.

A palestra começa às 10h (horário oficial de Brasília) deste domingo, portanto, dia 17 de abril, e você pode acompanhar a transmissão pelo canal Luz Espírita no YouTube, inclusive participando em tempo real através do chat vinculado ao vídeo.

E se você perder a edição anterior, veja o vídeo da palestra "Socialismo e Espiritismo: atualidade da obra de Léon Denis" com Carlos Luiz, realizada no último domingo, cuja gravação está disponível pela janela a seguir:

Visite também a página oficial do programa Palestra Espírita Online.

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terça-feira, 12 de abril de 2022

O segundo Pinga-Fogo com Chico Xavier (21 de dezembro de 1971)


Em sequência à série de matérias especiais relacionadas à marca de duas décadas da desencarnação do nosso inesquecível Chico Xavier (ver aqui), que nos deixa, então, "20 anos de saudade", relembramos aqui mais um episódio que marcou a biografia daquele ser querido e ainda pode ser apontado como outro grande divisor de águas para a divulgação do Espiritismo no Brasil: falamos da segunda edição do programa Pinga-Fogo com o médium espírita, que foi um marco histórico para a televisão brasileira, como já anotamos aqui (clique neste link para ver). Esta segunda entrevista ao renomado programa da extinta TV Tupi se realizou em 21 de dezembro de 1971, pouco menos de meio ano depois da primeira edição.



Detalhes sobre esta segunda edição

O sucesso de audiência da primeira edição do Pinga-Fogo com Chico Xavier conferiu a esta nova edição um status de grande atração nacional, especialmente porque outras emissores de televisão juntaram-se à TV Tupi para formar a cadeia que permitiu a transmissão ao vivo para praticamente todo o Brasil.

A seriedade do entrevistado, além de sua incomparável doçura no trato para com todos, rendeu ao médium espírita um tratamento especial, fugindo inclusive da característica do formato original do programa, qual seja o de sabatinar sem pudor os convidados.


Na bancada de entrevistadores constavam: Vicente Leporace (jornalista e diretor jornalístico), o Freitas Nobre (jornalista, professor, escritor e comentarista político), Hernani Guimarães Andrade (engenheiro e estudioso da fenomenologia espírita e da parapsicologia), Durval Monteiro (comunicador) e Saulo Gomes, repórter da TV Tupi e o principal articulador que levou Chico Xavier ao Pinga-Fogo.


Como era de se esperar, nesta segunda edição Chico Xavier estava mais à vontade, mais desenvolto nas respostas às questões propostas — embora os temas tratados não fossem menos complexos. De qualquer forma, além de oferecer reflexões muitíssimas aproveitáveis, ele ainda pôde descontrair o ambiente falando de loteria e futebol, revelando até seu time de coração. Com isso, a transmissão rendeu mais de 4 horas de duração, sem que se visse, no entanto, nenhum desgaste por parte do público, que mais uma vez esperava o momento solene do encerramento para o qual estava combinado que o Chico trouxesse uma psicografia.

E ela veio: um poema de Castro Alves, intitulado "Brasil", mais uma ponto convidativo para assistirmos ao vídeo recuperado desta segunda edição do programa histórico, como disponível pela janela a seguir:


Ver o verbete Chico Xavier na Enciclopédia Espírita Online.

Nada mais podemos dizer senão, continuadamente, parabenizar e agradecer nosso querido irmão Chico pelo seu exemplo de vida, da qual tanto ainda temos que aprender.

Obrigado, Chico! Inesgotavelmente, obrigado!

segunda-feira, 11 de abril de 2022

"Ainda Estamos aqui": o que há de possivelmente real nos recursos mediúnicos explorados no filme da Netflix

O drama romântico Ainda Estou Aqui já mal foi lançado pela Netflix (estreou na semana passada) e já é um sucesso de audiência, além de bem aclamado pela crítica. O filme explora temas comoventes como luto, autoaceitação e fé, especialmente adentrando na fenomenologia espiritual e recursos mediúnicos. No enredo principal, Tessa (Joey King) é uma jovem carregada de problemas familiares e de descrença no amor que, no entanto, acaba se enamorando por Skylar (Kyle Allen); o namoro é interrompido por um acidente automobilístico do qual o rapaz acaba falecendo; a partir de então a estória se desenrola com sucessivas manifestações físicas do Espírito, não exclusivamente à amada namorada, mas em situações diversas envolvendo outras pessoas. O que nos interesse, portanto, é conversarmos sobre as possibilidades reais dos fenômenos retratados no filme, porque — imaginamos — muita gente que o tenha assistido talvez esteja se perguntando: é possível mesmo que um Espírito provoque tais efeitos no nosso mundo material?

Vamos ver isso.


Comunicabilidade dos Espíritos

"Quem morreu morreu e não volta mais pra contar" é um ditado popular muito falso. A História da Humanidade é repleta de exemplos de manifestações espirituais, algumas das quais, aliás, deu vida a diversas religiões. Deus instituiu como uma lei natural o intercâmbio entre os irmãos desencarnados e encarnados como forma de solidariedade, experiências evolutivas e demonstração da imortalidade da alma; sem a comunicabilidade dos Espíritos, nunca saberíamos que há vida além da morte e toda a espiritualidade não passaria de uma mera invenção humana.

Portanto, sim, os "mortos" se comunicam no mundo material, porque esta é uma vontade de Deus. Isso não quer dizer que todos os defuntos vão conseguir se manifestar, porque há circunstâncias que implicam na questão, sobretudo pelo critério da utilidade da comunicação pretendida; mas é certo que o fenômeno mediúnico é uma realidade, quem nega a interação entre homens e Espíritos o faz por ignorância, por não conhecerem o fenômeno, ou o negam por uma ideia sistemática, por puro preconceito mesmo. Todavia, quem não estiver convencido da veracidade do animismo e da mediunidade, pode e — principalmente se tiver verdadeiro interesse pela verdade  fatalmente descobrirá essa realidade mediante estudo e experimentação bem dirigida. O Espiritismo, a propósito, é a melhor escola para essa descoberta.

Representação gráfica de um intercâmbio espiritual


Perispírito: a chave dos fenômenos

Muitos questionam a possibilidade de um Espírito se manifestar no nosso mundo material e provocar efeitos físicos, como por exemplo mover objetos, já que eles não têm mais corpo material nem mãos para "pegar" e "empurrar" as coisas da nossa dimensão, e por isso alguns até riem de um relato desse tipo. Mas a chave para esta questão é bem simples e se chama perispírito.

Podemos imaginar que o nosso corpo de carne e osso não passe de uma camada física de que o Espírito se reveste para nascer e viver em nesta dimensão terrena, e que a morte representa o ato desse Espírito se despir dessa roupa carnal (daí porque se diz "desencarnar"). Com efeito, retirada essa camada, o Espírito preserva um corpo espiritual que em Espiritismo chamamos de perispírito; esse corpo espiritual é, de alguma forma, um corpo também material (Allan Kardec às vezes falava em uma forma "semimaterial"), só que de uma dimensão que nossos sentidos comuns não alcançam: não vemos, não escutamos nem tateamos. Entretanto, em condições especiais, certos Espíritos podem manipular essa material perispiritual e torná-la perceptível para algumas pessoas — os médiuns — através de uma combinação mental, tal como acontece numa rede telefones celulares, que se ligam por uma frequência comum (o sinal da operadora). Nesse caso, o Espírito pode transmitir mensagens que podem ser convertidas no cérebro receptor do médium em diversos formatos (como as mídias que o aparelho celular decodifica e transforma em texto, áudio, imagem, vídeo etc.) fazendo com o que um encarnado possa ouvir o que o Espirito queira dizer, assim como pode ver a imagem que o desencarnado projeto, e ainda pode tocá-lo e sentir as mesmas sensações do desencarnado. E isso sem contar num tipo extraordinário de manifestação que é o da materialização, em que o Espírito faz do médium uma espécie de impressora 3D retirando dele um fluido (espécie de gás) — comumente chamado de ectoplasma  que se condensa e forma um objeto material que todos podem ver, tocar, fotografar, porque é de fato uma coisa, um corpo material.

Mais sobre ectoplasma na Enciclopédia Espírita Online.

Fotografia de uma materialização espiritual

Através do perispírito, podemos então dizer que os desencarnados têm mais do que mãos ainda mais dinâmicas do que as nossas mãos carnais e, com isso, eles podem manipular as coisas do nosso mundo  e até com mais recursos do que nós encarnados.


Tipos de manifestações

No filme Ainda Estou Aqui o rapaz desencarnado se manifesta à namorada de diversas formas. Vejamos algumas delas.

Tessa e Skylar, os protagonistas do filme

Primeiro ela escuta um sussurro dele; ter a percepção de ouvir o que o Espírito fala nós chamamos de mediunidade de audiência, com o detalhe que esse "áudio" não está no ar como os sons comuns que ouvimos, mas na sintonia mental entre Espírito e médium. Este, não escuta pelos ouvidos, mas pelo sentido espiritual.

Em outro momento da trama, a moça chega a ver o Espírito, faculdade essa que chamamos de mediunidade de clarividência, ou simplesmente vidência. Novamente aqui, o médium não vê com os olhos, mas a imagem espiritual se formula em sua mente conforme é transmitida pelo Espírito comunicante.

Também no mencionado romance se vê o desencarnado provocando alguns dos chamados fenômenos de efeitos físicos, em que o agente espiritual manipular objetos materiais, como por exemplo, fazer um telefone tocar.  Isso também seria possível? — Sim, conforme experimentos já registrados em pesquisas conhecidas como Transcomunicação Instrumental - TCI, em que os seres do além conseguem interferir nas ondas eletromagnéticas de aparelhos audiovisuais (rádio, televisão, telefone etc.) e ali deixar um recado que será interpretado pelos aparelhos receptores.

Saiba mais sobre TCI - Transcomunicação Instrumental.

Em dado momento do longa-metragem Skylar se "apossa" da mão de Tessa, enquanto ela está se submetendo a uma prova de vestibular, e a faz traçar rabiscos no papel do gabarito. Isso é um caso clássico de psicografia, em que o Espírito grafa sua comunicação através da mão do médium. Esta, aliás, é a modalidade de mediunidade que acabou se tornando mais prática e útil para a Doutrina Espírita porque é pela qual temos recebido contribuições doutrinárias das mais importantes, por exemplo a obra mediúnica de Chico Xavier.

Fenômeno de psicografia

Vale lembrar também uma faculdade especial de escrita, chamada de pneumatografiaem que um Espírito materializa uma representação gráfica (texto ou desenho) diretamente produzida por ação espiritual, sem o auxílio efetivo do médium — como no caso da psicografia. Pela pneumatografia, a mensagem escrita (num papel, na parede, numa superfície qualquer) surge extraordinariamente, sendo a tinta materializada pelo agente invisível.

Tessa e sua amiga evocam Skylar usando um tipo de tabuleiro ouija

E tem muito mais, como a sessão experimental em que Tessa e sua amiga usam um tipo de tabuleiro ouija evocando Skylar a ditar uma mensagem; tem experimentos de fotografia espiritual em que o rapaz impressiona o processo de revelação do papel fotográfico e deixa ali sua imagem e assim por diante.

É claro que o filme apela em alguns momentos, por exemplo, quando o jovem falecido toma o comanda do carro que estava sendo dirigido por uma amiga da sua namorada. Não que seja absolutamente impossível, mas a coisa não é tão fácil assim. Compreensível, pois se trata de um filme, não de um documentário ou uma videoaula de Espiritismo. De qualquer modo, não deixa de instigar a curiosidade para, quem sabe, atrair estes curiosos ao interesse de conhecer melhor os recursos anímicos e mediúnicos.

Dica: assista ao filme com familiares e amigos e depois conversem com eles sobre o que pensam das possibilidades de manifestação dos Espíritos e procure — com jeitinho — expor o que o Espiritismo ensina sobre esses recursos mediúnicos.

E para saber mais e melhor sobre mediunidade e manifestações de Espíritos, recomendamos fortemente O Livro dos Médiuns de Allan Kardec, disponível na nossa Sala de Leitura.

Link para o filme Ainda Estou Aqui na Netflix.


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sábado, 9 de abril de 2022

Projeto Allan Kardec: comunicação de Galileu (Espírito) que integra o livro A Gênese

Nós temos dado publicidade aqui do excelente trabalho do Projeto Allan Kardec da Universidade Federal de Juiz de Fora, Minas Gerais, que consiste basicamente em coletar e disponibilizar em um portal online documentos originais referentes à codificação do Espiritismo. Inclusive, a iniciativa já está presente na nossa Enciclopédia Espírita Online.

Faz bem salientar que esse trabalho não se realizaria sem a cooperação de muitas pessoas, dentre as quais Adair Ribeiro, responsável pelo acervo AKOL de quem veio a mais recente contribuição à coleção do projeto da UFJF: manuscritos com a transcrição de uma comunicação mediúnica atribuída a Galileu Galilei, tratando do tema “Aumento ou diminuição do volume da Terra”, que, aliás, faz parte do conteúdo do livro A Gênese, os Milagres e as Predições segundo o Espiritismo do codificador espírita, na segunda versão da obra, a partir da 5ª edição, dita "revisada, corrigida e aumentada", conforme se constata no capítulo IX, item 15.

Veja abaixo as imagens dos manuscritos:


Veja a publicação no portal do Projeto Allan Kardec.

A seguir, a reprodução desta comunicação, extraída da nova tradução de A Gênese, disponível gratuitamente em nossa Sala de Leitura.

“Os mundos se esgotam pelo envelhecimento e tendem a se dissolver para servir de elementos de formação a outros universos. Eles restituem pouco a pouco ao fluido cósmico universal do espaço aquilo que dele tiraram para se formarem. Além disso, todos os corpos se gastam pelo atrito; o movimento rápido e incessante do globo através do fluido cósmico tem por efeito diminuir constantemente a sua massa, se bem que de uma quantidade inapreciável em determinado tempo.

“A existência dos mundos pode, a meu ver, dividir-se em três períodos. – Primeiro período: condensação da matéria durante o qual o volume do globo diminui consideravelmente, e a massa permanecendo a mesma; é o período da infância. – Segundo período: contração, solidificação da crosta; eclosão dos germens, desenvolvimento da vida até o aparecimento do tipo mais aperfeiçoado. Nesse momento, o globo está em toda a sua plenitude, é a época da virilidade; ele perde, mas muito pouco, os seus elementos constitutivos. À medida que seus habitantes progridem espiritualmente, passa ao período de decrescimento material; ele perde, não só por consequência do atrito, mas também pela desagregação das moléculas, como uma pedra dura que, corroída pelo tempo, acaba reduzida à poeira. Em seu duplo movimento de rotação e translação, ele deixa ao espaço parcelas fluidificadas da sua substância, até o momento em que sua dissolução esteja completa.

“Mas então, como o poder de atração está na razão direta da massa, não digo do volume, a massa do globo diminuindo, suas condições de equilíbrio no espaço são modificadas; dominado por globos mais poderosos, aos quais ele não pode fazer contrapeso, resultam daí desvios nos seus movimentos e, portanto, também profundas mudanças nas condições da vida em sua superfície. Assim: nascimento, vida e morte; ou infância, virilidade, decrepitude são as três fases pelas quais passa toda aglomeração de matéria orgânica ou inorgânica; só o Espírito — que não é matéria — é indestrutível.” (GALILEU, Sociedade de Paris, 1868.)


E desta forma, vamos redescobrindo a História do Espiritismo pelo resgate de fontes primárias e novas e melhores reinterpretações historiográficas.

Parabéns ao AKOL e ao Projeto Allan Kardec.