Série Poesia Espírita: "Eterna Vítima" de Guerra Junqueiro, psicografia de Chico Xavier
É com o coração repleto de alegria e entusiasmo que compartilhamos com todos mais uma edição da série Poesia Espírita, desta vez apresentando as rimas tocantes do Espírito Guerra Junqueiro e seu poema "Eterna Vítima", extraído do clássico Parnaso de Além-Túmulo, ditado por Espíritos diversos à psicografia de Francisco Cândido Xavier.
Abílio Manuel Guerra Junqueiro (Ligares, Freixo de Espada à Cinta, 15 de setembro de 1850 — Lisboa, 7 de julho de 1923) foi alto funcionário administrativo, político, deputado, jornalista, escritor e poeta. Foi o poeta mais popular da sua época e o mais típico representante da chamada "Escola Nova". Poeta panfletário, a sua poesia ajudou a criar o ambiente revolucionário que conduziu à implantação da República. Foi entre 1911 e 1914 o embaixador de Portugal na Suíça (o título era "ministro de Portugal na Suíça"). Guerra Junqueiro formou-se em direito na Universidade de Coimbra. (ler mais sobre Guerra Junqueiro).
Abílio Manuel Guerra Junqueiro (Ligares, Freixo de Espada à Cinta, 15 de setembro de 1850 — Lisboa, 7 de julho de 1923) foi alto funcionário administrativo, político, deputado, jornalista, escritor e poeta. Foi o poeta mais popular da sua época e o mais típico representante da chamada "Escola Nova". Poeta panfletário, a sua poesia ajudou a criar o ambiente revolucionário que conduziu à implantação da República. Foi entre 1911 e 1914 o embaixador de Portugal na Suíça (o título era "ministro de Portugal na Suíça"). Guerra Junqueiro formou-se em direito na Universidade de Coimbra. (ler mais sobre Guerra Junqueiro).
Guerra Junqueiro
Nos emocionantes versos de "Eterna Vítima", o poeta pincela o contraste do antes e depois de duas frentes que se contrastam: num primeiro momento, de um lado o Cristo ensanguentado e humilhado diante dos "chacais ferozes"; mas, depois, os antigos soberbos caem como "míseros mendigos", grandes desgraçados, e brandam socorro a Jesus, Mestre da Bondade, que por sua vez "Estende o seu perdão cheio de mansuetude".
É, inequivocamente, um hino de sublimação, esperança e consolação, a nos alertar acerca de nosso orgulho, egoísmo e vaidade, e ao mesmo tempo nos encher de motivação para uma nova postura, a exemplo do "anjo da virtude", nas palavras do Espírito amigo que ditou estes versos, que o inesquecível médium Chico Xavier compartilhou conosco através dessa obra belíssima, que aliás foi o primeiro livro seu publicado pela Federação Espírita Brasileira.
A declamação deste poema foi uma gentileza de Marta Rosa, confrade espírita de Lisboa, Portugal, palestrante e ativa frequentadora do Centro Espírita Casa do Caminho na Capital portuguesa.
Viagem nesses versos maravilhosos:
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