Série Poesia Espírita: "A Brandura", de Andradina América de Andrada e Oliveira (Espírito)
Em mais uma edição da série Poesia Espírita (saiba mais clicando aqui), trazemos a todos o tocante poema "A Brandura", da autoria do Espírito Andradina de Oliveira, psicografado por Waldo Vieira e incluído no livro Antologia dos Imortais, publicado pela FEB Editora em 1963 e que também contém outras composições mediunicamente recebidas por Chico Xavier.
Andradina de Oliveira
Poetisa, contista e romancista, Andradina América de Andrada e Oliveira (Porto Alegre, Rio Grande do Sul, 12 de Junho de 1878 – São Paulo, 19 de Junho de 1935.) iniciou sua vida literária, quase menina, conforme afirma sua filha Lola de Oliveira em Minha Mãe!, escrevendo em inúmeros periódicos sul-rio-grandenses. Foi também teatróloga e aplaudida conferencista. Professora pela Escola Normal de Porto Alegre, com distinção em todas as matérias, a poetisa de Folhas Mortas lecionou em cursos particulares, em várias cidades gaúchas, depois de nove anos dedicados ao magistério público. Fundou um jornal literário feminino, O Escrínio, mais tarde transformado em revista ilustrada, e formou, segundo Antônio Carlos Machado, entre as maiores ativistas em prol dos direitos femininos brasileiras de sua época. De 1920 até à sua desencarnação, residiu na capital paulista. Ela é patrona da cadeira 11 da Academia Literária Feminina do RS. Da sua bibliografia constam os seguintes destaques: Folhas Mortas, Preludiando, Cruz de Pérolas etc.
No poema em evidência, "A Brandura", podemos sentir a candura deste Espírito cujos versos nos convida a um estado de iluminada tranquilidade, nesta edição tão bem declamados por Carolina Almeida, de São José dos Campos, SP, ativa colaboradora do Luz Espírita.
Confira o poema pela janela abaixo:
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