Quem está bem antenado com o movimento espírita online certamente já ouviu falar da Dra. Anete Guimarães, psicóloga e parapsicóloga carioca, pelas excelentes exposições que esta espírita tem brindado a todos nós. Ela já palestrou em várias partes do Brasil e até do exterior, exaltando o lado mais científico da Doutrina Espírita. Agora, quem mora na Capital paulista e nas redondezas, tem a oportunidade de vê-la de perto: na próxima semana, a Dra. Anete estará em São Paulo para um ciclo de palestras e seminários. O Portal Luz Espírita divulgou a oradora pela primeira vez em maio de 2011, através da videopalestra intitulada "Forças interiores da mudança" ( veja aqui ), proferida na Sociedade Colatinense de Estudos Espíritas. Foi uma grande repercussão. Até hoje, uma das postagens mais acessadas neste nosso blog. A extraordinária aplicação didática da doutora também está presente na videopalestra "O que é mediunidade" que nós também divulgamos aqui ( clique a
Reproduzimos aqui uma circular das mais ativas na internet nos últimos dias. Trata-se da publicação de uma suposta entrevista do médium Francisco Cândido Xavier , retransmitindo mensagens de seu guia espiritual Emmanuel , acerca, entre outras coisas, do processo de transição planetária. Dizemos aqui "suposta entrevista" por não termos como confirmá-la, muito embora, não queremos com isso colocar em xeque a honradez das pessoas envolvidas com esta matéria. Como sempre, assumimos a postura de divulgar o que julgamos relevante, mas recomendando sempre que cada qual pondere bem e faça suas conclusões. Possíveis dúvidas são então ensejo para um debate fraterno e compenetrado. O prestigiado jornal Folha Espírita de maio/11 traz uma revelação feita em 1986 , pelo médium Francisco Cândido Xavier a Geraldo Lemos Neto , fundador da Casa de Chico Xavier de Pedro Leopoldo (MG) e da Vinha de Luz Editora, de Belo Horizonte/MG, sobre o futuro reservado ao planeta Terra e a t
A queda do avião que transportava a delegação da Associação Chapecoense de Futebol , ocorrida nesta terça-feira 29, na Colômbia, naturalmente, causou grande comoção no Brasil e no mundo. O time de Chapecó, Santa Catarina, fundado em 1973, vivia o melhor momento de sua História, com boa colocação na atual edição do Campeonato Brasileiro e finalista da Copa Sul-americana, contra o Atlético Nacional da Colômbia. E foi justamente na viagem de ida para a primeira partida decisiva desta copa que se deu a tragédia. A Chapecoense vinha angariando a simpatia geral dos críticos e demais futebolistas nacionais, especialmente em função de sua estrutura administrativa, construída com o lema de simplicidade e lisura. Entre os torcedores comuns, era uma espécie de time B — fenômeno comum que ocorre em prol dos ditos "times pequenos", que ascendem nas disputas maiores, pois, de certa forma, esses times representam a humildade — espécie de Davi contra os Golias. Delegação da
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