150 Anos de lançamento de O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO de Allan Kardec
Clique aqui para ler ou baixar o arquivo PDF do livro em formato digital, Numa Linguagem Simplificada, versão editada por Louis Neilmoris.
"O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO" (em língua francesa "L'Évangile Selon le Spiritisme") dá maior enfoque a questões éticas e comportamentais do ser humano. Nela são abordados os Evangelhos canônicos sob a óptica da Doutrina Espírita, tratando com atenção especial a aplicação dos princípios da moral cristã e de questões de ordem religiosa como a da prece e da caridade.
Na introdução da obra, Kardec divide didáticamente os relatos contidos nos Evangelhos canônicos em cinco partes: os atos ordinários da vida de Jesus, os milagres, as predições, as palavras que serviram de base aos dogmas, e os ensinamentos morais. Segundo Kardec, se as quatro primeiras foram, ao longo da história, objeto de grandes controvérsias, a última tem sido ponto pacífico para a maior parte dos estudiosos.
Ouça a narração do livro pela janela abaixo:
A obra traz ainda um estudo sobre o papel de precursores do cristianismo e do espiritismo, como por exemplo Sócrates e Platão, analisando diversas passagens legadas por estes filósofos que demonstrariam claramente essa condição.
O Evangelho espírita substitui a Bíblia?
Para os leigos e os mal-informados, há uma ideia de que esta obra kardequiana é a Bíblia dos espíritas, ou a substituição das chamadas Escrituras Sagradas dos cristãos tradicionais. Isso não é exato.
Antes de tudo, é preciso dizer que a Bíblia representa para os católicos e evangélicos protestantes um livro sagrado, um código absoluto da verdade e da palavra de Deus. O Espiritismo não toma os textos bíblicos nessa dimensão, mas sim como uma obra humana (ainda que inspirada por entidades espirituais), que, por essa condição humana, é falível e limitada aos conhecimentos dos seus autores e ainda muito questionável, em razão da imprecisão de sua transmissão (inicialmente oral, depois por cópias manuais).
Recomendamos a leitura de "A VERDADE SOBRE A BÍBLIA..." de Louis Neilmoris).
O livro "O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO", igualmente não é um código absoluto, não deve ser tomado como livro sagrado, nem mesmo um catecismo, uma receita pronta para ser pregada e obedecida — como, aliás, nenhuma obra espírita o pretende ser. Escrito e publicado por Allan Kardec, sob a inspiração de diversas entidades espirituais, esta obra é uma teoria moral e filosófica, que se baseia na interpretação da mensagem de Jesus — o "Evangelho", ou seja, a "Boa Nova".
Como qualquer outra obra, ele pode e deve ser ponderado pela razão e crítica pessoal, posto à prova da nossa observação e experiência de vida. Porém, dentro desses seus 150 anos, suas admoestações morais têm sido bastante salutares, esclarecendo-nos melhor dos propósitos do Cristo para nosso comportamento ético-moral, guiando-nos pelo caminho do bem, da fraternidade e da evolução espiritual.
E por esse tesouro a nós ofertado pelo plano espiritual, temos muito o que agradecer ao nosso Pai celestial e, de fato, cultivar em nós a reforma íntima que O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO nos propõe.
Convidamos a todos a acompanhar regularmente toda sexta-feira, às 21h (hora de Brasília), através da nossa Web Rádio Luz Espírita, o programa "Conversando o Evangelho". Um momento de livre reflexão sobre os maravilhosos ensinamentos desse livro fantástico!
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Para os leigos e os mal-informados, há uma ideia de que esta obra kardequiana é a Bíblia dos espíritas, ou a substituição das chamadas Escrituras Sagradas dos cristãos tradicionais. Isso não é exato.
Antes de tudo, é preciso dizer que a Bíblia representa para os católicos e evangélicos protestantes um livro sagrado, um código absoluto da verdade e da palavra de Deus. O Espiritismo não toma os textos bíblicos nessa dimensão, mas sim como uma obra humana (ainda que inspirada por entidades espirituais), que, por essa condição humana, é falível e limitada aos conhecimentos dos seus autores e ainda muito questionável, em razão da imprecisão de sua transmissão (inicialmente oral, depois por cópias manuais).
O livro "O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO", igualmente não é um código absoluto, não deve ser tomado como livro sagrado, nem mesmo um catecismo, uma receita pronta para ser pregada e obedecida — como, aliás, nenhuma obra espírita o pretende ser. Escrito e publicado por Allan Kardec, sob a inspiração de diversas entidades espirituais, esta obra é uma teoria moral e filosófica, que se baseia na interpretação da mensagem de Jesus — o "Evangelho", ou seja, a "Boa Nova".
Como qualquer outra obra, ele pode e deve ser ponderado pela razão e crítica pessoal, posto à prova da nossa observação e experiência de vida. Porém, dentro desses seus 150 anos, suas admoestações morais têm sido bastante salutares, esclarecendo-nos melhor dos propósitos do Cristo para nosso comportamento ético-moral, guiando-nos pelo caminho do bem, da fraternidade e da evolução espiritual.
E por esse tesouro a nós ofertado pelo plano espiritual, temos muito o que agradecer ao nosso Pai celestial e, de fato, cultivar em nós a reforma íntima que O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO nos propõe.
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