Se você não está familiarizado com esse trabalho de Ivan Franzolim, dê uma olhada na chamada que fizemos para a pesquisa clicando aqui. Confira também os detalhes pelo vídeo a seguir:
Os dados finais da última edição da pesquisa foram publicados oficialmente no Blog Ideias e Anotações, de responsabilidade do próprio autor da pesquisa. O link direto para o arquivo em PDF com as estatísticas é este aqui.
A sugestão do seu idealizador é a de que esses dados sejam analisados especialmente pelos dirigentes e trabalhadores de instituições espíritas a fim de que os dados ajudem a melhor compreender a demanda de espíritas e assim ajude a promover melhor o Espiritismo.
Nós vamos fazer a nossa análise e futuramente voltaremos a falar desse apurado atual.
A sugestão do seu idealizador é a de que esses dados sejam analisados especialmente pelos dirigentes e trabalhadores de instituições espíritas a fim de que os dados ajudem a melhor compreender a demanda de espíritas e assim ajude a promover melhor o Espiritismo.
Nós vamos fazer a nossa análise e futuramente voltaremos a falar desse apurado atual.
A pesquisa é de quantitativa. Quer dizer, não é Qualitativa. Mostra a quantidade de pessoas que afirmam isto ou aquilo, que preferem isto ou aquilo, que opinam isto ou aquilo. Para entendimento do público leigo é preciso informar que pesquisa Quantitativa é aferida pelos seus números, suas percentagens. A margem de erro, de forma simplificada, é apurada pela fórmula: 2 que multiplica o resultado da raiz de PQ dividido por N. Sendo P o percentual que respondeu isto ou aquilo e que é multiplicado por Q( Q é 100% menos o percentual do P).O resultado da multiplicação de PQ é divido por N (N é o numero de respondentes de cada questão).Por isto, quando uma questão tem apenas 30 respondentes que nos quais 50% escolhem uma alternativa, a margem de erro é grande e deixa de ter serventia. O ideal seria uma pesquisa Qualitativa, mas custaria muito caro, pois exige entrevistadores profissionais conhecedores das questões e analistas experientes nos respectivos temas. Por estas razões, acho, apenas acho, que o melhor guia para melhorar as condutas dos diretores e pessoas que cooperam com o centro é o estudo das obras básicas de Kardec, pois ela contém todo o arcabouço moral, ético e filosófico da doutrina. Fazer diferente é não fazer Kardecismo. É outra coisa e se é outra coisa melhor e conveniente mudar a denominação da casa para a outra coisa. Kardecismo é Kardecismo e ponto.
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