Sala de Leitura: lançamento de "Não se morre" de Léon Chevreuil
Mais um livro importante acaba de chegar à nossa Sala de Leitura: trata-se de uma obra rara, das primeiras gerações do movimento espírita internacional, assinada por um grande estudioso do Espiritismo e devotado escudeiro da obra kardecista: Léon Chevreuil, que nos brinda com o seu Não se Morre.
Léon Chevreuil (1852-1939) foi presidente da União Espírita Francesa, filósofo e excelente escritor, além de pintor talentoso, com obras espalhadas em grandes museus e coleções particulares. Conviveu e foi amigo de outras expressivas personalidades espíritas, tais como: Léon Denis, Gabriel Delanne, Jean Meyer, Ernesto Bozzano e Hubert Forestier. Escreveu ainda: O Espiritismo incompreendido (1931) e Espiritismo na Igreja (1937).
Em Não se Morre, Chevreuil faz um arrasador apanhado de demonstrações concretas, baseadas em experimentos científicos da época, sobre a sobrevivência da alma pós-morte, desmantelando completamente qualquer ideia de materialismo.
Lançado em Paris, França, em 1920, é um tratado tão profundo e tão bem elaborado que foi laureado pela Academia de Ciências em 1919.
Saboreie a capacidade e lucidez de Léon Chevreuil em Não se Morre, tradução de Abílio Ferreira Filho.
Clique aqui para fazer download do livro.
Léon Chevreuil (1852-1939) foi presidente da União Espírita Francesa, filósofo e excelente escritor, além de pintor talentoso, com obras espalhadas em grandes museus e coleções particulares. Conviveu e foi amigo de outras expressivas personalidades espíritas, tais como: Léon Denis, Gabriel Delanne, Jean Meyer, Ernesto Bozzano e Hubert Forestier. Escreveu ainda: O Espiritismo incompreendido (1931) e Espiritismo na Igreja (1937).
Em Não se Morre, Chevreuil faz um arrasador apanhado de demonstrações concretas, baseadas em experimentos científicos da época, sobre a sobrevivência da alma pós-morte, desmantelando completamente qualquer ideia de materialismo.
Lançado em Paris, França, em 1920, é um tratado tão profundo e tão bem elaborado que foi laureado pela Academia de Ciências em 1919.
Saboreie a capacidade e lucidez de Léon Chevreuil em Não se Morre, tradução de Abílio Ferreira Filho.
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