Projeto Allan Kardec: Caderno de cartas 1859-1861 [22/10/1859]


Em mais uma extraordinária edição, o Projeto Allan Kardec da Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF-MG, acabou de publicar uma coleção de documentos interessantíssimos, tratando-se de uma pasta com arquivos da Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas - SPEE (instituição criada e presidida por Allan Kardec, com o objetivo de efetuar pesquisas mediúnicas e estudos em geral a respeito do Espiritismo).

Saiba mais sobre o Projeto Allan Kardec.

Esta pasta foi arquivada pelo codificador espírita, no intuito de preservar a memória histórica da nossa amada doutrina, e agora, felizmente, vem a público graças aos esforços de nosso confrade Adair Ribeiro Júnior, diretor do Museu AKOL, que adquiriu esses documentos (dentre outros) e os compartilha através do portal da UFJF-MG.

Pois bem, a mencionada pasta foi intitulada: "Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas - Correspondência"Através dos documentos nela contidos (basicamente, cópias de cartas datadas de 1859, de 1860 e 1861), podemos ter uma ideia da rotina de trabalho de Kardec na administração da SPEE.


A primeira folha sugere ser o rascunho do modelo de comunicação sobre a admissão de membros à sociedade.


Segue a tradução deste modelo:

Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas

Correspondência.

Cartas escritas.

Prezado e honrado colega,

A Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas, na sessão do [...], admitiu-o, {segundo a sua demanda}, como um de seus membros {associados livres}, conforme a apresentação de [...].

Nessa ocasião, fico feliz por ser o representante da Sociedade, que tem o prazer de encontrar no senhor um colega esclarecido e dedicado ao objeto de seus trabalhos.

Sua carta de {admissão}, com a qual doravante o senhor poderá se apresentar nas sessões, encontra-se com o senhor Ledoyen, nosso tesoureiro, na Galerie d’Orléans, 31, Palácio Real, onde poderá retirá-la.

Aceite, prezado e honrado colega, a expressão de meus sentimentos mais distintos.

Está no anexo o regulamento da Sociedade. ([ileg.])

Em seguida, vem as anotações de correspondências enviadas, a começar pela  cópia da carta de admissão da Senhorita Huet, escrita no dia 22 de outubro de 1859.


22 de outubro de 1859.

Senhorita Huet,

Tenho a honra de comunicar-lhe que a Sociedade Parisiense dos Estudos Espíritas, em virtude da colaboração que a senhorita gentilmente tem prestado a ela, e da que oferece para o futuro, como médium, conferiu-lhe o título de membro honorário, na sessão do dia 21 deste mês.

Estou contente por ser, nessa ocasião, o representante da Sociedade, que tem o prazer em ter na senhorita uma colega dedicada ao objeto de seus trabalhos e espera que participe de suas sessões assim que lhe seja possível.

Portanto, a partir de agora, basta se apresentar para ser admitida e colocar seu nome na lista de presença.

Aceite etc.

Portanto, a nova integrante da SPEE foi admitida sob a expectativa de que ela teria muito a contribuir como médium. Conhecida como "a médium judia", a Srta. Huet foi a mediadora de várias mensagens, assinadas por personalidades como São Luís, Channing, Fénelon etc., e publicadas na Revista Espírita, e possivelmente em O Livro dos Médiuns e O Evangelho segundo o Espiritismo. Batizada pelo nome Honnorine Marie Cecile Huet, ela nasceu em 1 de outubro de 1819, em Toulon, embora tenha vivido em Marselha, ambas comunas do litoral sul da França, conhecido como Côte d'Azur.

Quanto a essas expectativas, aguardem só um pouquinho que voltaremos a falar a respeito, porque nesta mesma pasta que ora estudamos tem outra carta de Kardec à referida médium.

Mas então, na sequência, encontramos anotações da "Carta de aviso de sua admissão como membro titular" copiadas das correspondências endereçadas ao Sr. Aumont, ao Sr. de la Roche (de 22 de outubro de 1859) e ao Sr. Pâquis (dia seguinte), que assim discorre:

23 de outubro.

Senhor Pâquis.

Senhor Pâquis, rua Neuve-des-Petits-Champs, 71.

Os senhores Ledoyen e Sauton apresentaram-se como candidatos a membros titulares da Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas, na sessão do dia 21 deste mês. O relatório sobre a nomeação deles só poderá ser apresentado na sessão particular do dia 4 de novembro, mas até lá, e em conformidade com uma medida adotada pela Sociedade, é necessário que façam o pedido por escrito, indicando que tomaram ciência do regulamento da Sociedade e que se comprometem a cumpri-lo.

Os candidatos também devem indicar brevemente os estudos que já fizeram sobre o Espiritismo, as obras que leram sobre o tema e sua completa adesão aos princípios da Sociedade, que são os do Livro dos Espíritos. A carta deve ser acompanhada das assinaturas de dois declarantes que atestem as disposições do candidato que estiver ingressando na Sociedade.

Não tenho dúvida, <senhores>, de que a Sociedade ficará feliz e honrada por contar com os senhores entre seus membros e, com essa expectativa, peço-lhes a concordância etc. (Está no anexo o regulamento.)

As anotações dão conta também das admissões da Srta. de Port e a Sra. de Laud (5 de novembro), e do Sr. Dubois (24 de novembro).


Na sequência dos documentos, lemos uma carta à Sra. Forbes, datada de 24 de fevereiro de 1860; no teor, Kardec trata de uma ocorrência desagradável  durante a sessão da SPEE anterior à data da carta, envolvendo a mencionada senhora e o seu esposo:

24 de fevereiro de 1860.

À senhora Forbes.

Senhora,

Desde sexta-feira passada, tive a oportunidade de ver vários membros da Sociedade e pude confirmar a impressão causada pelo ocorrido. Antes de apresentar-lhe algumas reflexões sobre esse assunto, quis deixar se acalmar a emoção que a senhora estava sentindo, esperando que o tempo lhe desse mais maturidade para avaliar toda a situação. Confio muito em seu julgamento, senhora, para não pensar que tenha compreendido tudo que havia de lamentável nas palavras do seu marido; ainda que ele estivesse cem vezes com razão, a maneira como ele se comportou só poderia produzir um resultado infeliz, despertando irritação. Ele chegou, como a senhora, a um estado de superexcitação incompatível com a calma que se deve ter em discussões desse tipo. Ora, supondo que ele tivesse razão, a cólera e a violência não eram meios apropriados para ser ouvido. Eis, enfim, a impressão geral que tive e que creio dever lhe transmitir. Consideramos extraordinário o fato de que membros recém-admitidos e, especialmente, iniciados há tão pouco tempo na ciência espírita pudessem se julgar autorizados a se impor, ditando leis à Sociedade que acabara de acolhê-los e que conta com membros necessariamente mais experientes ou mais bem intencionados. Essa maneira de agir contrasta muito com o caráter de urbanidade e de distinção que nos agrada reconhecer na senhora. Há muito tempo, eu poderia ter-lhe dado algumas opiniões ditadas pelo desejo de esclarecê-la sobre certos pontos, mas tenho por hábito dar conselhos apenas àqueles que me solicitam; e previa que, pelo modo como certas sugestões foram recebidas pela senhora, /4/ que elas não seriam facilmente aceitas. Tive que esperar circunstâncias mais favoráveis.

De minha parte, senhora, agrada-me reconhecer toda a bondade de suas intenções; a senhora é, <sem dúvida, excelente espírita / espirita>, plena de fé, de zelo e de boa vontade. Mas, com mais experiência, a senhora teria sabido que os melhores sentimentos não são garantia contra certas obsessões que os próprios Bons Espíritos nos enviam como provas, e às quais nos entregamos por um entusiasmo exagerado, pois o entusiasmo é sempre uma causa de fraqueza, mesmo para aquele que se considera o mais forte.

Acabei de receber, senhora, uma carta do meu correspondente de Lyon, que ainda não pôde se ocupar do seu caso <com todo> o cuidado desejável, devido a circunstâncias pessoais. Ele me disse que tratará disso imediatamente e que me informará sem demora do resultado das suas verificações. Terei a honra de informá-la assim que obtiver a resposta.

Aceite.

Sr. Forbes

Quanto ao Sr. Forbes, ou seja Hugh Frederick Forbes (1808-1892), sugerimos o trabalho de pesquisa do nosso confrade Carlos Seth Bastos, através de sua fanpage no Facebook CSI do Espiritismo.

Logo mais, podemos ver Kardec resolvendo um mal-entendido burocrático a respeito da subscrição do Sr. Auguste Paul à SPEE:

28 de fevereiro de 1860.

Senhor Auguste Paul,

De acordo com o que o senhor disse ao senhor Ledoyen, vejo que houve um mal-entendido em sua nomeação, visto que o senhor se apresentou, ao que parece, apenas na qualidade de membro correspondente. Tive então que, segundo seu desejo, anular a sua nomeação como membro titular e retirar seu cartão, que estava com o senhor Ledoyen.

Como o título de membro correspondente só pode ser concedido a pessoas que residem fora de Paris ou no exterior, ele só poderá ser-lhe conferido mais tarde, se o senhor estiver na Itália, como pretende, e após nova votação.

Portanto, doravante, o senhor só poderá assistir às sessões como ouvinte e munido de uma carta de apresentação, caso ainda não tenha participado duas vezes nessa qualidade.

Aceite.

Do dia 15 de março de 1860, consta na pasta uma carta ao Sr. Pierre Dubois, na qual o pioneiro espírita trata de questões regimentais da SPEE como aquele médium, que viria a se retirar da instituição alegando desagrado com o estatuto vigente da sociedade. No fundo, estava em pauta ali a questão de tantas discórdias entre os membros da entidade, de que tanto Kardec se cansou a ponto de ele mesmo pedir afastamento — tanto da presidência quanto da frequência regular das reuniões.

Vejamos o que diz a resposta kardequiana e depois faremos os nossos comentários:


15 de março de 1860.

Senhor Pierre Dubois,

Li com atenção as observações que o senhor me enviou sobre o regulamento e tomei nota delas. Apreciando seus motivos, adotei sua redação para o artigo na Revista Espírita, acrescentando apenas algumas palavras. Ficou então assim formulado: “O diretor da Revista Espírita está autorizado a publicar os trabalhos da Sociedade. Nenhum membro tem o direito de, individualmente, comunicar esses trabalhos em nenhuma outra publicação: somente a Sociedade tem esse direito; todavia, ela não pode autorizar a reprodução de artigos publicados na Revista Espírita sem o consentimento do diretor desta.”

Sem fazer disso uma questão de amor-próprio ou de interesse pessoal, aceitarei esta redação se ela puder satisfazer o que o senhor chama, com razão, de suscetibilidades dos nossos colegas. Será do mesmo modo com relação aos pontos que me parecem justos e úteis e que não devem comprometer a Sociedade.

A Sociedade, diz o senhor, é minha criança; de fato, tive participação em sua existência, mas frequentemente a criança se esquece do pai, e é um pouco o caso aqui, pois ela mal leva em consideração o que fiz por ela, em particular, e pela causa do Espiritismo em geral, à qual dediquei minha vida, <minhas vigílias>, e sacrifiquei meus interesses materiais. Quero, com efeito, que a Sociedade prospere, e por isso certas medidas me parecem indispensáveis; mas lhe digo, com toda sinceridade: se ela não adotar medidas eficazes para evitar o retorno dos inconvenientes que a experiência assinala, se eu vislumbrar nela elementos de perturbação, seria melhor eu me retirar completamente, e é o que farei, pois não quero perder meu tempo com discussões inúteis e constantemente reiniciadas.

Por causa dos meus escritos, da minha imensa correspondência e o do número considerável de pessoas que vêm me ver, encontro-me, pela força das circunstâncias, num centro que só pode crescer; ora, na minha posição, o senhor compreende que seria lamentável, para a própria doutrina, se houvesse nesse centro um foco de discórdia e de antagonismo; é o que devo evitar.

Aceite,

Allan Kardec.

Ora, diferentemente da generalidade do espiritualismo, o Espiritismo é uma doutrina bem sistematizada, com postulados bem definidos e essenciais para o  seu conjunto teórico; logo, para ser um verdadeiro espírita, a pessoa precisa conhecer, compreender e, por conseguinte, estar de acordo com esses conceitos doutrinários. Nestas condições, assumindo ser espírita, a SPEE precisava seguir a disciplina necessária para representar os interesses de uma reunião espírita; mas muitos dos seus participantes se queixavam do "rigor" kardequiano e cobravam uma "abertura", uma flexibilização dos procedimentos ali adotados. Por sua vez, Kardec defendia e  na qualidade de presidente da instituição  exigia ordem e disciplina. Daí as intrigas internas e as dissidências, por exemplo, a do médium Sr. Pierre Dubois, dentre outros.

Disso tudo, o que serve de exemplo para nós, espíritas da atualidade, é a postura consciente e firme que devemos ter diante de tantas misturas estranhas que algumas pessoas andam oferecendo ao nosso movimento espírita.

Continuemos...


Vamos nos deparar agora com um ofício de Kardec endereçado ao senhor delegado de Polícia:

11 de abril de 1860.

Ao senhor Prefeito de Polícia,

Tenho a honra de submeter à sua aprovação uma cópia do regulamento modificado da Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas.

As modificações introduzidas têm o objetivo principal de evitar alguns inconvenientes que a experiência lhe indicou, adotando certas medidas restritivas nas admissões e lhe dando meios de ação mais eficazes no caso em que, apesar de seus cuidados, ela teria sido induzida a erro devido a pessoas que ela admite.

Uma vez que essas medidas devem ter o efeito de manter a ordem, de forma ainda mais rigorosa, e impedir que a Sociedade se desvie de seu modesto objetivo, que é o estudo, ouso esperar que elas terão a sua aprovação.

Também tenho a honra de informá-lo, senhor prefeito, que a partir de sexta-feira, 20 de abril, a Sociedade passará a reunir-se em meu endereço pessoal: rua Ste Anne, 59, Passage Ste Anne. Como o apartamento ainda não está disponível, haverá uma sessão particular na quarta-feira, 13 de abril, na rua de Provence, 34.

Tenho a honra,

Allan Kardec.

Presidente nomeado por três anos.

Esta anotação nos mostra o cuidado de Kardec, como exigia a lei, com relação às obrigações junto ao governo francês — aliás, uma ditadura severa e atenta a qualquer coisa que pudesse "ameaçar" a ordem pública; era preciso então comunicar tudo: mudança no estatuto da sociedade, local das reuniões etc.

Depois vem a outra carta à senhorita Huet, aquela mesma da carta de admissão de 22 de outubro de 1859; agora, o teor é outro: simplesmente ela está sendo suspensa da SPEE. Vejamos o que diz estas linhas:

17 de janeiro de 1861.

À senhorita Huet.

Senhorita,

Há bastante tempo, fui informado de que fatos lamentáveis, que poderiam lançar dúvidas sobre a sua mediunidade, ocorreram em diversas circunstâncias. Enquanto acreditei que a coisa estivesse <restrita> a um pequeno círculo de pessoas, e pude duvidar dela, eu me <abstive>, em seu interesse, de falar sobre isso com quem quer que fosse, esperando que esses rumores pudessem se dissipar. Hoje, porém, esses fatos estão tão divulgados que assumem um deplorável caráter de consistência e produzem, em todos os que deles têm conhecimento, a mais penosa impressão. O comitê da Sociedade, à qual foram endereçadas observações sobre esse assunto, examinou a questão em sua última sessão, e é com pesar que lhe informo que, para evitar um <escândalo> que ameaçava acontecer a qualquer momento, de forma desagradável, ele considerou que a Sociedade deveria abster-se, pelo menos até segunda ordem, de aproveitar a sua colaboração. Essa <determinação>, resultante das circunstâncias, não afasta os agradecimentos que a Sociedade lhe deve pelos bons serviços, e cuja expressão ela pede que aceite.

Se não lhe falei disso no dia em que veio me ver, é porque precisava ouvir a opinião de alguns membros.

Aceite, senhorita, meus melhores cumprimentos.

A.K.

Pesava contra a Srta. Huet o histórico de vender sua mediunidade através de consultas pagas, além de acusações de algumas vezes ela ter fraudado os supostos fenômenos mediúnicos.

Aqui temos, por um lado, um cuidado com a pessoa envolvida, pretendendo a senhorita de um iminente escândalo, e, por outro lado, a firmeza de Kardec em proteger os interesses da SPEE e da pesquisa espírita. Aliás, o codificador espírita era implacável com a exploração dos dons mediúnicos e com o embuste e o charlatanismo.

Que saibamos tomar essa lição para nós.


Ainda sobre a Srta. Huet, recomendamos a obra Espíritos sob Investigação, de Carlos Seth Bastos, especialmente o capítulo 9.


Na folha adiante vamos ler a cópia da carta de 4 de abril de 1861 e enviada ao Sr. Solichan (ou Solichon, como sugere Carlos Seth Bastos), informando-lhe a honra de ser nomeado membro honorário da SPEE:

4 de abril de 1861.

Senhor <Solichan>,

Comuniquei ao comitê a proposta que o senhor me fez na última vez que tive o prazer de vê-lo, e fico feliz em informá-lo de que o comitê, considerando o seu zelo à propagação da doutrina, e as numerosas expressões de simpatia que o senhor demonstrou à Sociedade, decidiu, por unanimidade, que o senhor será incluído na lista dos membros honorários, portanto com isenção das taxas, embora lamentando que as suas frequentes e longas ausências privem a Sociedade de sua presença. Como a senhorita Stéphanie permaneceu como único membro titular, isso responde ao desejo que o senhor me manifestou, e o comitê tem a oportunidade de reconhecer os serviços que o senhor presta à nossa causa com tanta dedicação.

Aceite.

Que honra, não?

Bem, e na mesma folha constam as anotações referentes às comunicações que provavelmente foram enviadas a outros novos membros admitidos na SPEE na data de 30 de outubro de 1861Sr. Golovine (conselheiro de Estado da Rússia), Sr. Vuillemoz, Sra. Viúva Boussetet e o Sr. Bataille.

É por essas e por outras razões que tanto nós saudamos todos os cooperadores do Projeto Allan Kardec da UFJF-MG e propagamos suas atualizações.

Confira a publicação original desta pasta de correspondência da SPEE no portal do Projeto Allan Kardec.

Saiba mais também sobre a Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas.

Veja as demais postagens que fizemos contextualizando os documentos disponibilizados pelo Projeto Allan Kardec:
E, é claro, visite também o portal online do Projeto Allan Kardec da UFJF-MG.


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